Os bastidores da Guerra dos Navegadores de Internet

Lucas Reis

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O lançamento do Google Chrome colocou luz numa área da internet que nos últimos anos era vista como coadjuvante. O novo navegador da maior empresa de internet mundial promete colocar fogo no mercado de browsers, hoje amplamente dominado pela Internet Explorer da Microsoft e, de uma maneira bem mais tímida, pelo Firefox da Fundação Mozilla. Com este assunto de volta às manchetes, o Blog de Tecnologia do Portal Exame disponibilizou um documentário sobre a história dos browser de Internet.

Ao ler um pouco sobre navegadores, duas perguntas devem vir à cabeça do leitor: a 1ª - o que diferencia um navegador do outro, eles não fazem a mesma coisa, ou seja, mostrar os conteúdos das páginas da web?; e a 2ª - Por que uma empresa colocaria tempo e dinheiro num software que todo mundo irá baixar de graça?

A resposta da 2ª pergunta deriva da primeira. O browser, ou navegador, é uma plataforma em cima da qual diversos produtos e serviços podem ser oferecidos pela Internet, da mesma maneira que o Windows, um sistema operacional, é a principal base para desenvolvimento de softwares para PCs. O papel do browser é, por um lado, permitir que os editores e webmasters ofereçam cada vez mais coisas através da Internet, e, por outro, tornar a web cada vez mais útil e simples para o usuário. Como o mercado de serviços e produtos pela Internet é multibilionário e tem excelentes perspectivas, fica claro porque uma empresa investe no desenvolvimento destes produtos.

O documentário abaixo mostra a guerra dos browser que foi travada no início da web, em meados dos anos 90, entre a Microsoft e a Netscape. Hoje, é fácil saber quem foi o vencedor da briga, mas o filme abaixo mostra através de quais métodos essa vitória se deu.

Agora, parece se iniciar uma nova guerra de navegadores de internet, com a Microsoft (IE8), o Google(Chrome), a Fundação Mozila(Firefox), a Opera e a Apple (Safari) brigando para cair nas graças do usuário. Vamos torcer para que o vencedor desta briga seja o internauta e a rede como um todo.

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