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É inegável que boa parte das coisas que temos para resolver hoje em dia são resolvidas pela Internet. Desta forma, para aumentar a produtividade nada mais necessário do que um bom laptop e uma conexão constante à rede. O primeiro requisito vem sendo atendido, os computadores portáteis estão ficando cada vez melhores e mais baratos. Já é possível encontrar bons computadores por R$ 2.000,00.
O problema tem sido a conexão ubíqua, ou seja, conseguir se conectar em qualquer lugar. Hoje, existe uma miríade de tipos de conexões móveis, como Wi-max, Wi-Fi e 3G. Mas nenhuma é predominante. A Wi-Fi geralmente é oferecida por um hotspot privado, que controla o acesso à rede através de senhas; a Wi-Max é uma estrutura caríssima que ainda não se implantou efetivamente no Brasil; e a 3G é uma tecnologia recente em terras brasileiras, ainda passando por reparos e testes, mas também muito dispendiosa, pois demanda pesados investimento em novas redes de celulares.
Martin Varsavsky, um argentino fundador de uma empresa chamada FON, tem uma solução. A sua empresa criou um software que permite às pessoas compartilharem sua conexão com outras, para que outras possam compartilhar a conexão com elas. Desta forma, haveria conexão ubíqua, pois em todos os lugares haveria um "Fonero" (usuário do software da FON) compartilhando a sua conexão. Um dos grandes problemas para esta tecnologia se implantar é a falta de escala. Fica claro pelo plano de ação do software que ele só faz sentido se muitas pessoas e em muitos lugares usarem a FON e, assim compartilharem a sua conexão. Segundo Varsavsky, há 830 mil usuários de seu software os EUA, o que ainda não é suficiente.
A FON afirma que não quer concorrer com as grandes tecnologias de conexão móvel, mas quer criar uma alternativa mais simples e barata, já que para se concretizar, a idéia da FON não precisa de vultuosos investimentos em redes, mas de numerosos usuários.
O problema tem sido a conexão ubíqua, ou seja, conseguir se conectar em qualquer lugar. Hoje, existe uma miríade de tipos de conexões móveis, como Wi-max, Wi-Fi e 3G. Mas nenhuma é predominante. A Wi-Fi geralmente é oferecida por um hotspot privado, que controla o acesso à rede através de senhas; a Wi-Max é uma estrutura caríssima que ainda não se implantou efetivamente no Brasil; e a 3G é uma tecnologia recente em terras brasileiras, ainda passando por reparos e testes, mas também muito dispendiosa, pois demanda pesados investimento em novas redes de celulares.
Martin Varsavsky, um argentino fundador de uma empresa chamada FON, tem uma solução. A sua empresa criou um software que permite às pessoas compartilharem sua conexão com outras, para que outras possam compartilhar a conexão com elas. Desta forma, haveria conexão ubíqua, pois em todos os lugares haveria um "Fonero" (usuário do software da FON) compartilhando a sua conexão. Um dos grandes problemas para esta tecnologia se implantar é a falta de escala. Fica claro pelo plano de ação do software que ele só faz sentido se muitas pessoas e em muitos lugares usarem a FON e, assim compartilharem a sua conexão. Segundo Varsavsky, há 830 mil usuários de seu software os EUA, o que ainda não é suficiente.
A FON afirma que não quer concorrer com as grandes tecnologias de conexão móvel, mas quer criar uma alternativa mais simples e barata, já que para se concretizar, a idéia da FON não precisa de vultuosos investimentos em redes, mas de numerosos usuários.
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