09:21
Nos Próximos 5 anos a indústria de mídia e entretenimento deverá crescer cerca de 6,5% anualmente até antingir a cifra de US$ 2,2 trilhões em 2012. Essa é a previsão de um relaório feito pela Consultoria PWC. Ainda segundo este relatório, os grandes países emergentes (BRICs) deverão responer por cerca de 11% deste valor, ou US$ 250 bilhões. Já a América Latina deverá movimentar US$ 50 bilhões com os setores ligados à mídia e a entretenimento.
Destaca-se no relatório a importância da Internet. Tanto os serviços de acesso à rede como a publicidade na Web devem crescer mais que a média. Para o investimento publicitário on-line, espera-se uma aumento anual de 20% até 2012. Isso deve-se dar devido ao aumento do número de usuários, ao deslocamento de boa parte das atividades profissionais ou de lazer para a rede e, também pelo aumento de custo dos anúncios digitais.
Na Inglaterra, já se espera que este ano a quantidade de recursos destinados à comunicação on-line supere à cifra investida na TV. Deverão ser US$ 6,9 bilhões investidos na Web contra US$ 6,7 bilhões alocados na publicidade de Televisão. Assim, a Inglaterra será o primeiro país no mundo em que isso acontecerá. Também lá os custos dos anúncios on-line estão bem altos. O custo de mil exbibições de um anúncios está por volta de US$ 39,00 nos Grandes Portais, enquanto que a média na TV é de um custo de US$ 12,00 por mil visualizações.
Enquanto os países em que o e-marketing está mais amadurecido comemoram cifras recordes, no Brasil, apesar de também estarmos batendo recordes, as cifras são bem mais modestas. Estima-se que este ano a Internet abocanhe cerca de 3,5% do bolo publicitário brasileiro, apenas um quinto da cifra de 20% que a Internet possui na Inglaterra. Aqui os custos para uma campanha on-line ainda é bastante baixo. Enquanto que nos EUA ocorrem casos de palavras-chave que custam US$ 50,00 ou US$ 60,00 por clique, no Brasil dificilmente este valor ultrapassa a casa dos R$ 6,00.
Destaca-se no relatório a importância da Internet. Tanto os serviços de acesso à rede como a publicidade na Web devem crescer mais que a média. Para o investimento publicitário on-line, espera-se uma aumento anual de 20% até 2012. Isso deve-se dar devido ao aumento do número de usuários, ao deslocamento de boa parte das atividades profissionais ou de lazer para a rede e, também pelo aumento de custo dos anúncios digitais.
Na Inglaterra, já se espera que este ano a quantidade de recursos destinados à comunicação on-line supere à cifra investida na TV. Deverão ser US$ 6,9 bilhões investidos na Web contra US$ 6,7 bilhões alocados na publicidade de Televisão. Assim, a Inglaterra será o primeiro país no mundo em que isso acontecerá. Também lá os custos dos anúncios on-line estão bem altos. O custo de mil exbibições de um anúncios está por volta de US$ 39,00 nos Grandes Portais, enquanto que a média na TV é de um custo de US$ 12,00 por mil visualizações.
Enquanto os países em que o e-marketing está mais amadurecido comemoram cifras recordes, no Brasil, apesar de também estarmos batendo recordes, as cifras são bem mais modestas. Estima-se que este ano a Internet abocanhe cerca de 3,5% do bolo publicitário brasileiro, apenas um quinto da cifra de 20% que a Internet possui na Inglaterra. Aqui os custos para uma campanha on-line ainda é bastante baixo. Enquanto que nos EUA ocorrem casos de palavras-chave que custam US$ 50,00 ou US$ 60,00 por clique, no Brasil dificilmente este valor ultrapassa a casa dos R$ 6,00.