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O poder da publicidade é relativo
A publicidade não é uma panacéia. Ela é capaz de influenciar atitudes, mas apenas contribui para o êxito do esforço de venda, que deve estar conectado ao contexto social, mercadológico e psicológico de um dado público.
A publicidade não é uma panacéia. Ela é capaz de influenciar atitudes, mas apenas contribui para o êxito do esforço de venda, que deve estar conectado ao contexto social, mercadológico e psicológico de um dado público.
Comunicação de massa para o micromundo de públicos segmentados.
A publlicidade se divide em três grandes momentos: planejamento, criação e mídia. A estratégia é fundamental para guiar o conteúdo da mensagem, seus objetivos, características e meios para se atingir os públicos. Não se deve ter uma preocupação única com a notoriedade da mensagem, mas necessita-se de um conteúdo, de um monopólio simbólico: tem-se que ser diferente.
A publlicidade se divide em três grandes momentos: planejamento, criação e mídia. A estratégia é fundamental para guiar o conteúdo da mensagem, seus objetivos, características e meios para se atingir os públicos. Não se deve ter uma preocupação única com a notoriedade da mensagem, mas necessita-se de um conteúdo, de um monopólio simbólico: tem-se que ser diferente.
Publicidade é uma rede, uma estrutura
Para se entender bem a publicidade, deve-se atentar em por quem e para quem ela é fabricada. Trata-se de uma rede cujo topo é ocupado pelo anunciante, que delega às agências e aos seus especialistas (os publicirários) a tarefa de dar forma ao modo como se dará a enunciação, que ocorre através dos veículos e meios de comunicação
PLURALISMO DISCIPLINAR DOS FUNDAMENTOS TEÓRICOS DA AÇÃO E COMUNICAÇÃO PUBLICITÁRIASPara se entender bem a publicidade, deve-se atentar em por quem e para quem ela é fabricada. Trata-se de uma rede cujo topo é ocupado pelo anunciante, que delega às agências e aos seus especialistas (os publicirários) a tarefa de dar forma ao modo como se dará a enunciação, que ocorre através dos veículos e meios de comunicação
Embasamentos em modelos de psicologia
Para provocar a ação de outrem, o publicitário precisa conhecer o que é suscetível de motivar essa pessoa. Entretanto, esse apelo a psicologia só adquire valor real se junto a um marketing que lhe incumba de descobrir as necessidades dos consumidores.
Para provocar a ação de outrem, o publicitário precisa conhecer o que é suscetível de motivar essa pessoa. Entretanto, esse apelo a psicologia só adquire valor real se junto a um marketing que lhe incumba de descobrir as necessidades dos consumidores.
Modelos de efeitos diretos sobre os comportamentos: o behaviorismo, o público-alvo condicionado
O behaviorismo foi desenvolvido na primeira metade do século XX para explicar o comportamento dos seres vivos como respostas a estímulos. Como o publicitário está sempre estimulando seus públicos para conseguirem uma resposta desejada, esta teoria passou a pautar parte da publicidade. Nesta, adquiriu o formato de uma seqüência mecânica de repetição de mensagens diretas, ainda hoje usada, mas com papel menos significativo.
O behaviorismo foi desenvolvido na primeira metade do século XX para explicar o comportamento dos seres vivos como respostas a estímulos. Como o publicitário está sempre estimulando seus públicos para conseguirem uma resposta desejada, esta teoria passou a pautar parte da publicidade. Nesta, adquiriu o formato de uma seqüência mecânica de repetição de mensagens diretas, ainda hoje usada, mas com papel menos significativo.
Modelos de efeitos intermediários: hierarquia dos efeitos e o público-alvo mecanizado
Esta teoria cria o esquema chamado AIDA, em que o processo a que o publicitário deveria s esubmeter involve chamar a Atenção, despertar o Interesse, criar o Desejo e levar a Ação. Entretanto este modelo vê um processo mecânico na tomada de decisão dos públicos, deixando a subjetividade de lado. Este modelo confere demasiado poder aos enunciadores e consideram os destinatários passivos.
Esta teoria cria o esquema chamado AIDA, em que o processo a que o publicitário deveria s esubmeter involve chamar a Atenção, despertar o Interesse, criar o Desejo e levar a Ação. Entretanto este modelo vê um processo mecânico na tomada de decisão dos públicos, deixando a subjetividade de lado. Este modelo confere demasiado poder aos enunciadores e consideram os destinatários passivos.
Modelos da teoria das motivações: o público-alvo motivado
A teoria motivacionista retira a resposta mecânica de cena e põe a subjetividade no palco. Para Freud, a motivação é um conflito entre umj desejo inconsciente e sua repressão. Decorre dessa abordagem a noção de uma publicidade sugestiva, que motive mais do que informe, que apele mais aos sentidos que à razão.